Os Eternos Calimeros
O cântaro ainda só foi há fonte três vezes e de todas elas ficou lá, é caso para dizer que até os ditados já não são o que eram, já o “meu” Sporting continua na mesma.
Em três jogos pontua dois pontos, nada a que a massa associativa não esteja já habituada, até que nisto de mudar convêm que seja devagarinho, não vá o pessoal enjoar com a mudança, e se na pré-época prometeram muito e alguns embandeiraram em arco (faz-me lembrar o outro lado da 2ª circular o ano passado),daqui a nada já não há paciência com o Domingos,(fiz um trocadilho perceberam) e temos aí os lenços brancos de novo.
O que também se mantêm é a arbitragem e os queixumes do costume em relação á mesma, nalguns casos até razoáveis e atendíveis, não podem porém deixar de olhar para a prestação em campo de alguns jogadores, que mais parecem estar já em fim de época a precisarem de férias, também algumas das novas contratações são no minimo questionáveis.
Recordo com surpresa o jogo de apresentação aos sócios em que foi exibida no campo uma fera devidamente enjaulada, talvez a solução passe por soltar o dito animal em campo e ver o que dai resulta, aliás com diz o povo com uma “cajadada matam dois coelhos”, certamente os jogadores começam a correr e a fera sempre pode optar por comer um dos árbitros, resolvendo assim também uma parte dos problemas. Vejam o exemplo do glorioso e a sua mascote, desnorteada mas presente, é aquilo que se chama voar á toa.
Porém podem sempre seguir o exemplo dos compadres do norte cuja mascote é imaginária e cujo significado traduzido para português quer dizer “cafezinhos e fruta com fartura” os árbitros adoram e resiste até ás escutas.