Kakuma

18-07-2011 17:48

 

Quem tem o acesso à electricidade como um dado adquirido, não tem certamente a noção do impacto da sua ausência.

Se estivermos a falar de comunidades mais precárias, este impacto é ainda mais notório, e é crucial para a segurança fisica das pessoas, bem como para o seu desenvolvimento. A energia permite produzir alimentos confeccioná-los, potencia o acesso aos cuidados de saude,da prestação escolar, contribuindo para a subsistência das familias. Básicamente contribui para melhorar o bem estar das pessoas.

Foi neste contexto que a EDP a convite da ACNUR- Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, ajudou a desenvolver no campo de refugiados de Kakuma, no norte do Quénia, soluções energéticas sustentáveis que contribuissem para melhorar a qualidade de vida desses refugiados.

Foi neste campo que acolhe 77 mil pessoas de imagine-se 13 nacionalidades diferentes, que foi dado inicio a um projecto totalmente inédito à escala mundial, que permite que estejam agora instalados sistemas solares com capacidade para produzir anualmente cerca de 85 Mwh de energia eléctrica. Para dar uma pequena ideia do impacto de tal projecto na vida destes refugiados, estes têm agora acesso a água potável proveniente dos purificadores de água que entretanto com o recurso á referida energia foram implementados.

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